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Guia de cuidado com a saúde bucal infantil: tudo que você precisa saber

Guia de cuidado com a saúde bucal infantil: tudo que você precisa saber

01/10/2020

Desde a primeira infância, as crianças aprendem hábitos que vão se repetir quando já não forem mais acompanhadas por adultos. Isso se reflete em todas as áreas da vida delas e, inclusive, na saúde bucal. Por isso, a saúde bucal infantil é o tema deste guia preparado pela Redeplus.

Os cuidados diários com a higiene bucal precisam ser ensinados às crianças desde o início da dentição decídua (também conhecida como dentes de leite), mas não basta fazê-los manter a higiene. Os pais são uma espécie de “espelho” no qual as crianças buscam referências, então, o ideal, é que os pais sirvam de exemplo.

Mantendo a sua própria higiene bucal em dia, inserir as crianças nessa rotina de cuidados se torna muito mais fácil. Vale lembrar que os cuidados bucais não refletem apenas na saúde da sua boca, mas no seu organismo inteiro.

Algumas bactérias que surgem durante infecções bucais podem apresentar riscos à saúde do coração, a pacientes diabéticos e, até mesmo a mulheres grávidas. Um exemplo simples é a doença periodontal, causada pela gengivite não tratada e que leva bactérias até a corrente sanguínea. Nesse processo, aumenta-se o risco de cardiopatias como aterosclerose (artérias entupidas) e acidente vascular cerebral (o AVC).

As crianças, por terem um organismo com menor defesa, estão mais suscetíveis às doenças causadas pela falta de cuidados com a higiene oral. Mas, geralmente, o que os pais mais notam é presença de cáries. E muitos pais ainda acreditam que não há problema em a criança apresentar cáries na dentição decídua, “pois os dentes de leite logo caem”.

Esse é um mito que precisa ser desconstruído, pois a dentição decídua tem muito mais importância do que a que, geralmente, lhe é atribuída.

Para saber como lidar com a saúde bucal infantil e qual o processo natural que as crianças devem passar acompanhe a leitura. Ao final deste artigo, você ainda pode acompanhar uma entrevista com a Dra. Andrea Labes Vaz de Lima, especialista multiprofissional em saúde da família, que nos ajuda a responder as principais dúvidas sobre a saúde bucal das crianças.

A dentição decídua

Quando se pensa em saúde bucal infantil, é comum que muitos pais não deem a atenção necessária à dentição decídua, por pensarem que somente a permanente é que vai interferir na vida dos filhos.

Mas além dos hábitos de higiene que precisam ser aprendidos, essa primeira dentição determina como a dentição permanente vai ocorrer no futuro. Por isso, atentar-se aos cuidados desde os primeiros dentinhos do bebê é fundamental.

Por volta da metade do primeiro ano de vida da criança, os pais começam a notar uma irritabilidade que o bebê não costumava apresentar. E quando isso acontece, é normal que já se pense que os dentinhos estão nascendo.

Um estudo publicado na Revista da Universidade Vale do Rio Verde relata que o aparecimento dos primeiros decíduos ocorre entre o quarto e décimo mês de vida do bebê. Já a Associação Americana de Odontologia relata que é comum que a erupção dental comece por volta do sexto mês.

De acordo com a instituição, há diversos fatores que podem influenciar no tempo de erupção dos dentes de leite. Entre eles estão tempo de amamentação, condições de gestação e alimentação, sexo, etnia, etc. Por isso é normal que esse tempo não seja estático e varie de acordo com cada organismo.  

Antes de vermos o calendário de erupção dos dentes decíduos e os cuidados necessários, cabe ressaltar que esses dentes “abrem caminho” para a dentição permanente. Lesões ocorridas na primeira dentição podem causar danos à segunda que podem exigir, até mesmo, cirurgias ortodônticas.

Calendário de erupção dos decíduos

Segundo a Associação Americana de Odontologia, é comum que os dentes decíduos sigam a seguinte ordem de erupção e queda:

 Fonte: https://www.malvatrikids.com.br/a-ordem-de-surgimento-dos-dentinhos 

  Arcada superior. 

Incisivos centrais: erupção entre os 8 e 12 meses e queda entre os 6 e 7 anos.

Incisivos laterais: erupção entre os 9 e 13 meses e queda entre os 7 e 8 anos.

Caninos: erupção entre os 16 e 22 meses e queda entre os 10 e 12 anos.

Primeiros molares: erupção entre os 13 e 19 meses e queda entre os 9 e 11 anos.

Segundos molares: erupção entre os 25 e 33 meses e queda entre os 10 e 12 anos.

Arcada inferior:

Incisivos centrais: erupção entre os 6 e 10 meses e queda entre os 6 e 7 anos.

Incisivos laterais: erupção entre os 10 e 16 meses e queda entre os 7 e 8 anos.

Caninos: erupção entre os 17 e 23 meses e queda entre os 9 e 12 anos.

Primeiros molares: erupção entre os 14 e 18 meses e queda entre os 9 e 11 anos.

Segundos molares: erupção entre os 23 e 31 meses e queda entre os 10 e 12 anos.

Como se pôde notar, a dentição decídua é composta por apenas 20 dentes e não 32 como a dentição permanente. Se você perceber que a erupção dos dentes do seu bebê não está acontecendo e está tardando muito em relação a esse cronograma, consulte seu dentista.

Cuidados com os sintomas da dentição decídua

Quando a primeira dentição começa a surgir, a atenção com a saúde bucal infantil precisa ser redobrada. Dizemos “redobrada” porque essa atenção já começa antes mesmo do aparecimento do primeiro dentinho.

Antes de ater-nos à higiene bucal, cabe ressaltar alguns sintomas que podem ser notados quando a dentição começa a mostrar sinais de erupção. Entre os principais sintomas estão:

  • irritabilidade;
  • aumento da temperatura corporal;
  • perda de apetite;
  • aumento de salivação;
  • corrimento nasal;
  • alterações no ciclo de sono;
  • vermelhidão na gengiva e
  • coceira na gengiva (o mais perigoso).

Todos os bebês passam por esses sintomas e é muito comum que os pais acabem associando alguns deles a outros problemas, acreditando que o bebê está “doentinho”. Quando o bebê começar a apresentá-los, visite seu dentista, pois ele(a) lhe auxiliará a amenizar o desconforto do bebê.

Dentre todos esses sintomas, o mais perigoso, como descrevemos, é o da coceira na gengiva. Nesse estágio, as crianças tendem a esfregar qualquer objeto nela a fim de eliminar a coceira. E, com isso, acidentes podem ser causados se a criança tiver alcance a objetos cortantes ou perfurantes.

Por isso, retire do alcance da criança qualquer objeto que possa oferecer-lhe risco. Uma opção que você pode oferecer e ela é o mordedor infantil que, além de lhe despertar a atenção, ajuda a aliviar a coceira.

Ao mesmo tempo, não medique a criança sem indicação médica, pois isso pode trazer outros problemas à saúde do bebê. Sempre tenha orientação de médico(a) ou dentista.

Higiene na dentição decídua

Como vimos, a atenção com a higiene bucal infantil deve começar antes mesmo do aparecimento dos primeiros dentinhos de leite.

Após a amamentação, você pode higienizar a boca do bebê com auxílio de uma gaze molhada. Elimine todos os resíduos de leite e depois umedeça a gengiva do bebê. Isso evita a famosa “cárie de mamadeira”, que pode causar desmineralização e trazer cáries já aos primeiros decíduos.

Escovação

Quando os dentinhos começarem seu processo de erupção, você pode substituir a gaze por uma escova dental massageadora. Existem diversas opções de escova dental do tipo “dedeira”, que se acoplam ao dedo para fazer a escovação.

Esse tipo de escova ajuda a aliviar a irritação da região onde os dentes vão irromper e aliviam, também, a irritação do bebê. Você pode massagear a gengiva do seu bebê com essa escova mesmo se não for um momento de higiene oral.

O creme dental só deve ser utilizado quando os dentes começam a surgir. A recomendação é que se use um creme dental fluoretado com concentração em torno de 1100 PPM (que pode ser verificada nas embalagens). A quantidade de creme recomendada é equivalente a um grão de arroz e não deve ser excedida, pois o excesso de flúor pode causar fluorose (alterações na cor do esmalte dental).

Mesmo quando as crianças já conseguirem manusear a escova dental sozinhas, elas devem continuar sendo supervisionadas por um adulto a fim de evitar que elas engulam o creme dental. Por não terem consciência dos problemas, elas se sentem tentadas pelos sabores de creme dentais infantis.

Quando elas conseguirem aplicar o creme dental na escova, você pode supervisioná-las para evitar que elas excedam a quantidade recomendada e para que comecem a criar o hábito de fazer sua higienização sozinhas.

Lembre-se ainda de escovar os dentes do bebê pelo menos 2 vezes ao dia.

Fio dental

Já o fio dental deve ser utilizado de forma bem suave para não agredir a gengiva das crianças. Quando elas já conseguirem utilizar o fio dental sozinhas, recomenda-se que se mantenha a supervisão até que elas não se ofereçam risco.

Alimentação

Para manter a saúde bucal das crianças em dia, recomenda-se uma alimentação rica e vitaminas e minerais e pobre em açúcares e amido, que causam cáries. Muitos pais tendem a oferecer doces às crianças quando elas começam a ficar mais ativas, mas esquecem-se que esses doces lhes trazem mais prejuízos que benefícios.

Oferecendo-lhes uma alimentação variada desde o final de amamentação, se torna muito mais fácil oferecer-lhe alimentos que não contenham tantos açúcares em idades mais avançadas.

Primeira consulta

A primeira consulta do bebê ao dentista deve ocorrer já no primeiro ano de vida; de preferência no sexto mês ou quando começar a erupção dos primeiros dentinhos. Nesse estágio, ocorrem as consultas preventivas que visam evitar problemas bucais na dentição decídua e criar hábitos saudáveis de higiene oral.

As consultas posteriores ocorrem periodicamente ou de acordo com a necessidade do bebê.

A dentição permanente

Uma dentição permanente saudável depende muito dos cuidados tidos com a dentição decídua. Por isso, os cuidados na infância são fundamentais. Podemos citar, como exemplo, alguns problemas causados à dentição permanente pela falta de cuidados anteriores. Entre eles:

  • má formação dentária;
  • dentes impactados (que não conseguem irromper);
  • distúrbios na erupção (os permanentes já nascem com problemas);
  • má formação do esmalte dental (hipoplasia) e
  • descolorações (que podem ser causadas pela fluorose).

Por isso, os cuidados com a saúde bucal infantil são tão importantes.

Entre os 7 e 12 anos, é comum que a criança tenha um sorriso “desigual”, já que possui dentes decíduos e permanentes ao mesmo tempo. Isso não apresenta qualquer problema à saúde da criança, pois faz parte do desenvolvimento natural dos seus dentes.

Calendário de erupção dos dentes permanentes

Assim como os dentes decíduos, é comum que os dentes permanentes comecem seu processo de erupção dentro de uma faixa etária, mas isso pode ser alterado pelos fatores que citamos anteriormente.

Caso seus filhos apresentem uma alteração muito grande desse cronograma esperado, consulte seu dentista para saber se há algum impedimento para a erupção dos dentes.

Segundo a Associação Americana de Odontologia, a erupção dos dentes permanentes deve acontecer de acordo com o cronograma abaixo:

Fonte: https://www.dentaleader.com/dentablog/wp-content/uploads/2019/06/numeracao.jpg   

Arcada Superior. 

Incisivos centrais (11 e 21): erupção entre os 7 e 8 anos.

Incisivos laterais (12 e 22): erupção entre os 8 e 9 anos.

Caninos (13 e 23): erupção entre os 11 e 12 anos.

Primeiros pré-molares (14 e 24): erupção entre os 10 e 11 anos.

Segundos pré-molares (15 e 25): erupção entre os 10 e 12 anos.

Primeiros molares (16 e 26): erupção entre os 6 e 7 anos.

Segundos molares (17 e 27): erupção entre os 12 e 13 anos.

Terceiros molares – sisos (18 e 28): erupção entre os 17 e 21 anos.

Arcada inferior

Incisivos centrais (31 e 41): erupção entre os 6 e 7 anos.

Incisivos laterais (32 e 42): erupção entre os 7 e 8 anos.

Caninos (33 e 43): erupção entre os 9 e 10 anos.

Primeiros pré-molares (34 e 44): erupção entre os 10 e 12 anos.

Segundos pré-molares (35 e 45): erupção entre os 11 e 12 anos.

Primeiros molares (36 e 46): erupção entre os 6 e 7 anos.

Segundos molares (37 e 47): erupção entre os 11 e 13 anos.

Terceiros molares – sisos (38 e 48): erupção entre os 17 e 21 anos.

Cabe ressaltar ainda que há pacientes que nascem sem o gene que dá origem aos dentes do siso e, por isso, não chegam a ter esses dentes.  

Cuidados com a dentição permanente

Quando a dentição permanente começa a irromper, geralmente, as crianças já conseguem realizar sua higiene oral sozinhas. Se lhes foram ensinados bons hábitos de higiene nos primeiros anos de vida, é provável que elas mantenham esses hábitos sem muito esforço.

Mas se esses cuidados não foram tomados até então, cabe aos pais supervisionar as crianças até que elas criem internalizem esses hábitos.

Os cuidados com a dentição permanente são os mesmos indicados aos adultos: 

  • escovação após as refeições e pelo menos 3 vezes ao dia e
  •  uso de fio dental para retirar os restos de alimentos que ficam entre os dentes e abaixo da gengiva.

Recomenda-se o uso de um creme dental fluoretado e na proporção do tamanho de uma ervilha. O creme dental fluoretado pode ser substituído caso a água da sua região já contenha a quantidade indicada de flúor. Para saber isso, você pode ligar na companhia de distribuição de água da sua região.

Caso a quantidade de flúor não alcance o recomendado, um(a) dentista pode indicar qual creme dental é o mais indicado ou, até mesmo, recomendar o uso de gotas de flúor ou enxaguante bucal associado ao creme.

Estética da dentição permanente

Quando as crianças não fazem uso de aparelho ortopédico dental infantil, é comum que elas apresentam algum problema de má oclusão e mordida aberta e cruzada. Nesses casos, você pode consultar um(a) dentista para ter um diagnóstico completo e realizar o tratamento necessário, promovendo o melhor sorriso para seus filhos.

O uso de aparelhos ortopédicos na infância é uma alternativa que pode diminuir a necessidade de uso do aparelho ortodôntico no futuro. Não se pode garantir que não seja necessário um tratamento ortodôntico posterior, mas a incidência costuma ser muito menor, já que o aparelho ortopédico condiciona o crescimento adequados das estruturas ósseo-faciais.

Entrevista com a Dra. Andrea Labes, odontopediatra da Redeplus 

Os cuidados com a saúde bucal infantil é um tema muito importante que, muitas vezes, é ignorado pelos pais. Para nos ajudar a mudar esse cenário, a Dra. Andrea Labes Vaz de Lima respondeu as principais dúvidas a respeito dos cuidados com higiene bucal na infância.

A Dra. Andrea é Especialista Multiprofissional em Saúde da Família e atua no atendimento a crianças e odontopediatria na Redeplus. Na entrevista abaixo você confere as dúvidas mais comuns:

Quais cuidados com a higiene bucal devem ser ensinados para as crianças?

Dra. Andrea: Toda criança deve ser incentivada a cuidar de sua higiene bucal desde bebê. Por mais que ainda não possuam destreza para realizarem sozinhas sua escovação, participar do momento de escovação dos pais ou irmãos mais velhos é um grande estímulo para a criação de hábitos de higiene bucal saudáveis. Além disso, a rotina de escovação diária deve ser implementada a partir do nascimento do primeiro dente com escovas de cerdas macias e pasta dental fluoretada com 1.100 PPM na quantidade de um grão de arroz. 

Tão logo a criança possua entendimento, com a supervisão de seus responsáveis, pode praticar a colocação da quantidade ideal de pasta dental na escova, bem como iniciar o manejo do fio dental e técnicas de escovação. A música costuma deixar esse momento bem mais divertido e lúdico.

Quando deve ser a primeira consulta ao odontopediatra? E com qual frequência visitar o dentista?

Dra. Andrea: A primeira consulta ao dentista deve acontecer ainda no primeiro ano de vida. Pais informados e conscientizados sobre a importância da higiene bucal antes mesmo do nascimento dos dentes do bebê, refletem diretamente na qualidade de vida de seus filhos uma vez que entendem como prevenir doenças bucais.

Após a primeira consulta, os retornos devem ser a cada 6 meses, possibilitando ao dentista, diante das diferentes fases de desenvolvimento das crianças, atuar como educador em saúde, estimulando o autocuidado e tornando-as mais receptivas aos cuidados com sua saúde bucal. Com consultas periódicas é também possível realizar o diagnóstico precoce de lesões cariosas, tornando o tratamento menos invasivo e mais tranquilo para a criança.

Como saber se a criança precisa de um tratamento ortodôntico ou ortopédico?

Dra. Andrea: A primeira infância é o melhor momento para prevenir más oclusões. Certos desvios dos maxilares podem ser tratados a partir dos 3 anos de idade, fazendo com que estes não se perpetuem na dentição permanente. 

Alguns sinais de má oclusão podem ser observados pelo dentista e corrigidos na infância com técnicas ortopédicas funcionais, tais como: mordida aberta, mordida cruzada, queixo para trás, queixo para frente, queixo desviado para o lado, falta de espaço para os dentes, sorriso gengival, etc. Os pais devem estar atentos, também, às possíveis causas das más oclusões, tais como chupar o dedo ou chupeta, interposição lingual entre os dentes, respiração bucal, entre outros.

Quais são os principais sinais que os pais devem observar que indicam problemas na saúde bucal?

Dra. Andrea: A alteração de cor dos dentes deve ser sempre avaliada. Pequenas manchas brancas podem nos indicar o início de lesões cariosas, bem como o escurecimento dental nos sugere algum trauma ocorrido. Fio dental rompendo entre os dentes também é fator de preocupação, pois pode haver uma cárie escondida por ali. Gengivas não devem sangrar ao toque ou durante a mastigação. E por fim, qualquer tipo de dor deve ser investigado.

Qual é a importância de consultar um dentista especializado no atendimento às crianças?

Dra. Andrea: O dentista especializado no atendimento às crianças deve, mais do que técnicas específicas de tratamento, saber validar suas necessidades e inseguranças através de um olhar desde o início de suas vidas. As crianças se apegam instintivamente a quem cuide delas com amor e aprendem melhor quando a informação parte de alguém em quem confiem. Criar um vínculo com um dentista que as respeite e as deixe felizes em cuidar de sua saúde bucal é a maior parte do tratamento.

Se você ainda tem dúvidas sobre esse tema ou tem um bebê em fase de erupção dental, agende uma consulta com os especialistas da Redeplus Odontologia, em Florianópolis, para que os dentinhos do seu bebê cresçam saudáveis.

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Dra. Daniela Garbin Neumann

CRO/SC 5990 - Cirurgiã-dentista formada há 24 anos pela UFPR, tem mestrado e doutorado em Odontologia pela UFSC, na área de saúde coletiva - com estágio na Universidade de Toronto, Canadá. Pela sua tese de doutorado, foi premiada no Prêmio Capes de Tese 2015, e recebeu menção honrosa na Academia Catarinense de Odontologia.⠀ ⠀

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